A questão corporal dentro da nossa sociedade é algo que é muito debatido, hoje a busca de um corpo perfeito é desejada cada vez mais por muitos indivíduos.
Nas competições de fisiculturismo tem se admirado cada vez mais os corpos dos competidores e isto limita o desejo de certas organizações de ter uma postura mais firmemente contrária ás drogas anabolizantes, tais drogas freqüentemente permitem um caminho mais curto nas técnicas de treinamento e nos programas, resultando em menos preocupação com os programas de treinamento e mais ênfase na farmacologia. (Fleck & Kraemer, 2002). E para manter o corpo os indivíduos tem gastando fortunas, sofrendo muitos riscos, pois muitas das vezes procuram clinicas de estéticas clandestinas. Outro fator é que os atletas gastam fortunas com comprimidos, os chamados Esteróides Anabólicos Andrógenos EAA’s, que são consumidos sem nenhuma prescrição médica o que é muito perigoso para a saúde humana. No Brasil há pouco estudo sobre o uso de anabolizantes não tendo muitos dados sobre o consumo dessas substâncias. No caso dos suplementos a falta de uma legislação rígida pode facilitar o acesso a essas substâncias que são compradas facilmente de forma ilegal em farmácias e academias sem a utilização de receita médica. O termo ergogênico deriva de duas palavras gregas: ergon – trabalho, Gennan – Produzir. Diante desse conceito, uma substância ergogênica poderá melhorar ou intensificar a capacidade de trabalho em indivíduos sadios e que eliminam a sensação dos sintomas de cansaço e fadiga física mental, dessa forma potencializando a performance. Segundo Wolinsk e Hickson Junior (1994), é fundamental um aprofundamento dos seguintes parâmetros antes de uma conclusão definitiva sobre o uso de ergogênicos: efeitos da composição do tipo de fibra muscular: o nível de dosagem, a resposta da dosagem e os efeitos do limiar da dosagem, estado de treinamento dos indivíduos, o estado nutricional e o consumo dietético dos indivíduos: antes, durante e depois dos períodos de estudo: o tipo de exercício, a intensidade e os efeitos das durações. Os Esteróides Anabolizantes são consideradas substâncias “construtoras” de tecido muscular que tem efeito semelhante ao da testosterona, os efeitos, físicos e mentais do uso abusivo de esteróides anabolizantes em crianças e adultos são raros, mas constituem risco de vida. Basicamente, todos os atletas que utilizam esteróides em excesso sofrerão pelo menos um dos efeitos adversos menos graves dessas substâncias incluindo distúrbios na produção de espermatozóides ou na menstruação, acne, queda de cabelo e perturbações psicológicas leves (Lamb, 1996). Nos homens ocorre o desenvolvimento de gnicomastia causada pelo aumento de estrógenos acima do seu nível normal e nas mulheres pode ocorrer atrofia das mamas em resposta ao alto nível de testosterona. O uso de esteróides androgênios foi utilizado pelos atletas no inicio da década de 50, aumentando-se no decorre dos anos, nos jogos olímpicos de 1964, os Esteróides Anabólicos Andrógenos estavam sendo usados por quase todos os atletas dos esportes de força muscular. Estimou-se que mais de 88% dos atletas de elite dos levantamentos básicos usam Esteróides Anabolizantes (Yesalis, 1993).
Os suplementos alimentares surgiram há quatro décadas, destinados as pessoas que não conseguiam suprir suas necessidades nutricionais somente com a alimentação. No início da década de 90, o químico americano Linus Pauling, Prêmio Nobel de Química em 1954, e da Paz em 1962, divulgou a idéia de que mega doses diárias de vitaminas, principalmente a C, prolongariam a juventude e combateriam inúmeras doenças. Ele mesmo abusava das vitaminas e morreu em 1994 com câncer de próstata; mas aos 93 anos (VEJA, 2002).
Agora baseando-se nos textos lidos respondam o formulário abaixo.
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